Simule e pratique sua realidade professional… em inglês!

NÃO, THE BOOK IS NOT ON THE TABLE! O risco do inglês genérico

Qual o risco de você investir no inglês dinheiro e tempo, e no final, perceber que não serve muito, para alavancar sua carreira?

Levanta cedo para ir ao curso de inglês antes do trabalho? Almoça rápido para poder fazer os exercícios que seu coach deixou, para não fazer feio na aula logo mais à noite? Separa um tempo nos finais de semana longe dos filhos, marido, namorada, amigos e afins para ficar repetindo frases do tipo… (espera essa!): “The book is on the table”?

Mas tudo isso para que? Na hora da video conferência no trabalho, você percebe que o nível de inglês usado está bem acima do… “the book is on the table”. Ou ainda, na sessão de brainstorming do projeto transnacional em que você está participando, descobre que aquelas frases que você repetia de forma monótona não lhe deram condição suficiente para apresentar as suas idéias? – o pior de tudo é que você tinha ótimas idéias a contribuir e isso alavancaria demais a sua carreira. Faltou a prática… hands on do inglês técnico. E agora?

Muitos profissionais em áreas como direito, finanças e contabilidade, TI e agora mais recentemente nas Startups, sentem isso na pele – a frustração de ter investido muito e ter falhado na hora que aquele investimento tinha que render… apresentar resultados. As vezes, este investimento foi custeado pela sua empresa que passa a cobrar, mas pasme… você não tem como corresponder pois o investimento foi evidentemente mal feito. Passou-se o tempo em que ter inglês no currículo era diferencial. Hoje, a exigência do inglês técnico fica no mesmo nível que seu diploma universitário, ou seja, sem ele não há sequer chances de ser chamado para uma entrevista de trabalho. Como os recentes acontecimentos no Brasil no campo sócio-econômico-político sinalizam a probabilidade do crescimento da participação de empresas estrangeiras no mercado, essa exigência do inglês técnico só vai aumentar. Como se articular diante desse cenário?

1 – Mapeie você mesmo (ou peça ajuda da área de Treinamento & Desenvolvimento – T&D da sua empresa) as atuais e futuras situações que você precisará usar inglês técnico no trabalho – apresentações, reuniões, e-mails, relatórios, conversas ao telefone, etc., assim como a frequência desses eventos

2 – Procura identificar, em português mesmo, os termos e as expressões que você e seu time costumam usar e identifique materiais (relatórios, e-mails, reportagens, periódicos, etc.) da sua empresa ou empresas similares do setor que você pode compartilhar com seu coach de inglês (caso você já tenha um)

3 – Desenvolve um plano de estudos de 3 a 6 meses para desenvolver o inglês técnico com os materiais pesquisados. Lembre-se, os materiais tradicionais de mercado muito provavelmente não irão servir para este propósito. Busque inputs dos seus amigos, superiores (caso tenha) e o pessoal de T&D também. Somente peça ajuda do seu coach se ele/ela é do seu setor ou o domina bem – caso contrário, você vai terminar mais uma vez com coisa genérica… “the book is on the table”

4 – Passe o plano e os materiais para o seu coach de inglês para montar os planos de aula com base neles. Caso você faz parte de uma turma heterogênea (com pessoas de empresas/setores diferentes), peça para o coach desenvolver os exercícios de treino individual com base nisso. Existe a possibilidade do coach recusar a fazer isso – afinal de contas, vai aumentar o trabalho dele(a). Nesse caso, você já sabe qual deve ser o seu próximo passo… procurar ajuda em outro lugar.

5 – Por fim, siga rigorosamente o plano traçado, sempre buscando sincronizar as atividades do plano com os eventos do seu cotidiano profissional onde seu inglês será posto à prova. Nas sessões com o seu coach, investe todo tempo para treinar… simular a sua realidade, ensaiar com ele(a) o que vai acontecer no próximo momento na sua atividade no trabalho. Se vai ter uma apresentação, simule-a com todo o nível técnico que irá ter e faça isso quantas vezes for necessário para ganhar a confiança e segurança antes do evento real.

Se tudo isso parece muito difícil e você já está pensando em desistir, espere só um momento. O Brasil hoje possui mais de 300 mil postos de trabalho não preenchidos pois as empresas não conseguem achar profissionais com o perfil desejado – muitas vezes o ingrediente que falta é justamente inglês técnico. A transformação digital e a automação de processos vão eliminar muitos postos de trabalho nos próximos anos – muita gente vai precisar fazer o upskill (buscar competências para subir para posições mais altas na empresa) ou o reskill (buscar novas competências) para poder guardar a sua relevância no mercado. Se parece difícil desenvolver o inglês técnico, imagina o quão difícil é fazer o upskill ou reskill, sendo que na maioria das vezes, somente dominando inglês técnico isso vai ser possível. Existem empresas que podem ajudar você a se preparar ao futuro profissional brilhante que lhe espera.

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